Ao explorar um espectro de 22 oportunidades de geração de recursos em RPPNs, este livro abre um inédito leque de opções que desmitifica a ideia de que nessas áreas só se pode realizar atividades de pesquisa, turismo e educação ambiental.
E vai além: discute o desafio da conservação dessas reservas, pois não basta gerar recursos para as despesas ordinárias quem mantém a RPPN em ciclo permanente de dependência da obtenção de novos recursos a cada mês ou ano: é preciso garantir condições de gestão e proteção em caráter perpétuo, pois assim são as RPPNs.
É isso que esta obra propõe: um caminho para garantir a proteção dessas reservas no longo prazo, a Conservação em Ciclo Contínuo. Essa abordagem proporciona ao leitor a compreensão das RPPNs como reservas de ativos ambientais de alto valor que, se geridas de acordo com a proposta de Ciclo Contínuo, podem encontrar a sustentabilidade financeira para sua manutenção e proteção, com perpetuidade.
Trata-se de uma importante contribuição ao campo de finanças da conservação ambiental com uma proposta que já vem sendo aplicada em projeto piloto na RPPN Gigante do Itaguaré (SP) e que, com as devidas adequações, pode ser referência a outras categorias de áreas protegidas no Brasil e no mundo.
Mais do que viabilizar recursos para a conservação, o que Flávio Ojidos e seus coautores propõem nesta obra é gerar recursos a partir da conservação da natuteza e geri-los de forma que a proteção da reserva seja garantida em ciclo contínuo de retroalimentação, para todo o sempre.
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